PREFEITURA DE PVH TEM DIVIDA MILIONÁRIA COM EMPRESAS DE TRANSPORTE ESCOLAR. NÃO PAGA, E O SERVIÇO É PARALISADO PELA SEGUNDA VEZ ESSE ANO
PORQUE A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL NÃO GOSTA DE PAGAR ESSE SERVIÇO?
Estamos apenas no inicio do ano letivo e já podemos presenciar a segunda paralisação do SERVIÇO DE TRANSPORTE ESCOLAR da era HILDON CHAVES, ambas por falta de pagamento às empresas que prestam o serviço para a prefeitura.
Só para o meu leitor ter uma ideia da "bronca" que a administração Municipal tem, e não gosta de pagar pelo serviço, no dia 03/04 foi empenhado somente para uma das empresas (FLECHA TRANSPORTES) o valor de R$8.283,058,88 (Oito milhões, duzentos e oitenta e três mil, cinquenta e oito reais e oitenta e oito centavos) e só foram efetivamente pagos o valor de R$24.352,79 (Vinte e quatro mil, trezentos e cinquenta e dois reais e setenta e nove centavos). Esses valores vem sendo empurrados com a barriga durante toda a administração do turco Mauro/Gilson Nazif.
VALORES EFETIVAMENTE PAGOS |
Vale ressaltar que este descaso com essas empresas vem desde o segundo mandado do ex prefeito Roberto Sobrinho, quando uma dessas empresas ficou até 11 meses sem pagar salários de seus empregados, e muitos deles tiveram que ser demitidos e a empresa acabou fazendo, em alguns casos, acertos com trabalhadores do Baixo Madeira, incluindo como pagamentos, barcos, motores de popa e parcelamento o restante de dividas junto ao MTE.
A paralisação de hoje, partiu da empresa RONDONORTE que igualmente a FLECHA, também teve empenhos em 03/04, só que no valor de R$5.600,000,00 (cinco milhões e seiscentos mil reais) e efetivamente pago somente o valor de R$25.288,28 (Vinte e cinco mil, duzentos e oitenta e oito reais e vinte e oito centavos), e a historia se repete.
Enquanto isso, estudantes e professores da área rural e ribeirinhos estão cada vez mais prejudicados e com seus calendários de aula comprometidos.
Na administração passada, essas empresas "comeram o pão que o diabo amassou na mão do prefeito Mauro/Gilson e da secretária Francisca das Chagas. Basicamente as empresas estavam trabalhando para pagar funcionários, impostos e juros de dividas de empréstimos com agiotas.
Os empresários recorriam á esse artificio para não deixar atrasar folha de pagamento de seus funcionários, mas mesmo assim, chegou um momento que o que tinham pra receber, não dava pra cobrir as despesas, e ai fica a pergunta: Como investir em modernidade e em uma melhor prestação de serviço, se essas empresas não tem mais de onde tirar recurso?
Vale ressaltar também, que na administração passada, eles ainda tinha que enfrentar o ARROCHO de pessoas inescrupulosas, mas que gozavam de regalias dentro da administração municipal, e cobraram propina para "intervir" na liberação desses pagamentos.
MP sabe de tudo e em breve, a casa desses elementos (que continuam ai) deve cair e muita coisa vem a tona.
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