Deputado federal do PP afirma ter devolvido a quantia para seu partido que, mais tarde, transferiu a mesma quantia para sua campanha
O nome do deputado federal Jair Bolsonaro (PP) também pode estar ligado ao escândalo da Lava Jato. No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em “Consulta aos Doadores e Fornecedores de Campanha de Candidatos”, consta que ele recebeu o valor de R$ 200 mil da JBS, durante sua campanha em 2014.
Naquele ano, Bolsonaro foi reeleito deputado federal com o maior número de votos no Rio de Janeiro – recebeu mais de 460 mil votos. O site Vice, trouxe a questão à tona.
O político postou um vídeo em seu canal do YouTube, onde afirma que os R$ 200 mil, metade do valor gasto em sua campanha, foram devolvidos como “doação ao partido”. No entanto, na planilha do TSE, os mesmos R$ 200 mil voltam à conta de Bolsonaro, agora numa doação feita pelo fundo partidário.
Em 2014, a JBS doou mais de R$ 360 milhões a políticos. Ao lado da Ambev e da Construtora OAS, a empresa foi a que mais doou — sendo R$ 5 milhões destinados à campanha de Dilma Rousseff (PT), outros R$ 5 milhões à campanha de Aécio Neves (PMDB) e R$ 1 milhão à campanha de Eduardo Campos (PSB). Segundo Joesley Batista, dono da JBS, todas as doações da empresa eram contrapartida a propina.
Quem não recebeu "doações" da JBS? Quase que todos os políticos e partidos em troca, segundo o delegado, de favorecimento em detrimento dos mais altos interesses de Estado é do povo. Todos, em conluio, agentes políticos e públicos com empresariado, assaltaram os cofres públicos. A conta, o povo que paga. Os reflexos
ResponderExcluirsão sentidos em todos os setores, menos nos bolsos e negócios dos envolvidos nas sujeiras. Este, o retrato do Brasil, não o de hoje, mas o de sempre.
Essa JBS tem dinheiro, hein? Pois é... Bolsonaro, o político mais honesto do mundo, segundo o Google...
ResponderExcluirMito?
ResponderExcluir:-)