BOMBA - GRUPO ROVEMA E ADÉLIO BAROFALDI ENTRAM NA JUSTIÇA PARA ANULAR VENDA DO CONSORCIO SIM
O contrato de Compra e Venda teve a anuência do Prefeito Hildon Chaves.
A CENTRAL ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/S LTDA e ADÉLIO BAROFALDI, ajuizaram ação de rescisão contratual contra MARCELO ALVES CAVALCANTE e METROPOLITANA AUTO ÔNIBUS EIRELI, pretendendo rescindir contrato de compra e venda com cessão e transferência de quotas de sociedade por quotas de responsabilidade limitada.
A CENTRAL ADMINISTRAÇÃO é a controladora do GRUPO ROVEMA.
BAROFALDI alega que MARCELO CAVALCANTE e suas empresas estão sistematicamente descumprindo as obrigações estabelecidas no instrumento de contrato, e que esse descumprimento está lhe causando vultosos prejuízos.
A Central Administração e Adélio Barofaldi Sustentam que, mesmo notificados em diversas oportunidade, Marcelo e suas empresas não adotam providências para regularizar a situação.
Eles Indicam as cláusulas contratuais descumpridas e apontam os prejuízos que vêm sofrendo. Invocam a legislação que entendem aplicável ao caso, assim como apresentam os precedentes jurisprudenciais que reportam pertinentes.
Além do processo de rescisão do contrato, os reclamantes aduzem ainda que a referida ação tem os requisitos necessários para a concessão de tutela de urgência. E por esse motivo, requerem a concessão de tutela de urgência antecipada, para que os requeridos lhes entreguem imediatamente a administração da empresa negociada e, ao final, que o pedido seja julgado procedente, com a rescisão contratual e restituição das quotas transferidas, inclusive com alteração do contrato social.
Os reclamantes apresentaram diversos documentos para comprovar o não cumprimento quase que integral do contrato de compra e venda formulado em março deste ano e que contou com a anuência do prefeito Hildon Chaves. CLIQUE AQUI para relembrar como foi feita a venda do Consórcio SIM.
A venda das cotas do IDEAL para Marcelo Alves Cavalcante foi pautas de dezenas de matérias em todo o estado de Rondônia e este blogueiro chegou a alertar do perigo dessa transação não dar certo, e por causa disso, inclusive, foi processado pela empresa CENTRAL ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÃO, e agora todos sabem que a transação não deu certo e que é quase impossível o empresário ADÉLIO BAROFALDI conseguir reverter essa transação, já que diante da lei, tudo foi feita corretamente.
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