O argumento da empresa FREITAS é de que estão sem contrato, mas uma importante fonte da SEMED garante que eles estão fazendo chantagem para continuar operando de maneira precária.
Sem contrato desde o dia 26 de outubro, e com o fim da intervenção judicial, a empresa COMERCIO E SERVIÇO FREITAS esperava que a prefeitura, sem outra alternativa para não paralisar as aulas, iria manter a prestação do péssimo serviço que a empresa vem prestando desde que assumiu o emergencial em abril do ano passado. Ledo engano!
Mesmo sob intervenção, a empresa boicotou de todas as formas o serviço, tudo com o intuito de precarizar ainda mais para que os empresários continuassem desafiando a justiça e a administração municipal.
Com mais essa decisão em retirar todos os ônibus de circulação nos distritos e linhas rurais, comandada diretamente pelo empresário MARCELO ALVES CAVALCANTE, a prefeitura de Porto Velho através da SEMED, deve procurar o Ministério Publico ainda nesta segunda feira, afim de encontrar uma solução provisória até a conclusão da compra de uma frota nova anunciado pelo prefeito Hildon Chaves.
O certo é que o "tiro saiu pela culatra" e a prefeitura não cederá as chantagens da empresa.
A partir desta segunda feira, mais de 4 mil alunos voltam a ficar sem aulas e com a quase certeza que ano letivo de 2019 não será concluído, e em alguns casos 2018/2019.
A partir desta segunda feira, mais de 4 mil alunos voltam a ficar sem aulas e com a quase certeza que ano letivo de 2019 não será concluído, e em alguns casos 2018/2019.
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